Em um passado não tão distante, os mais novos se divertiam correndo em casa, na escola e na praça, e davam asas à imaginação para bolar brincadeiras com os amigos de carne e osso.
No avançar da segunda década do século XXI, no entanto, crianças e adolescentes estão cada vez mais hipnotizados pelas telas dos celulares, tornando-se alheios à vida real e expondo-se, sem querer ou saber, a problemas comportamentais, emocionais e físicos. É o que aponta uma série de pesquisas ao redor do globo, em um movimento de alerta de especialistas que ganhou dimensões retumbantes com o livro A Geração Ansiosa, recém-lançado nos Estados Unidos e no Reino Unido e prestes a ser publicado no Brasil.
Com o aumento do acesso à internet, a profusão de jogos on-line e as horas ininterruptas de programação infantojuvenil na TV nas últimas décadas, pais, cuidadores e escolas puderam observar que as atividades dinâmicas e de interação social passaram a ser substituídas pela onipresença das telas, agora representadas pelos populares tablets e smartphones. Atentas ao fenômeno, as entidades de pediatria no Brasil e nos demais países começaram a alertar para os danos ao desenvolvimento socioemocional e, em 2019, a Organização Mundial da Saúde (OMS) atualizou suas diretrizes e lançou um documento no qual convocava crianças a sentar menos e brincar mais.
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Fonte: Veja
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