Entre janeiro e abril deste ano, 250 meninas entre 10 e 14 anos tiveram filhos no Amazonas.
Pela lei, toda gravidez nessa faixa etária é resultado de estupro de vulnerável, mesmo que haja “consentimento”. Em Coari, os casos quase triplicaram em relação a 2024.
Apesar de leve queda nos números gerais, o cenário segue alarmante: 4.966 partos de meninas entre 10 e 14 anos foram registrados no estado entre 2020 e 2024.
Os dados revelam um problema grave: a violência sexual está sendo naturalizada, silenciada e subnotificada. Especialistas, vítimas e ativistas explicam por que essa realidade continua se repetindo — e o que pode (e precisa) ser feito.
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Fonte: Amazonas Atual
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