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Professora do DF filmada furtando cartões usou dados para comprar roupas fitness

Ela já tinha sido presa em 2024, ainda como estagiária, pelo mesmo crime

24/06/2025 08h49
Por: Canal Criativa
Professora do DF filmada furtando cartões usou dados para comprar roupas fitness

Uma professora do Distrito Federal foi presa nesta segunda-feira (23) após ser flagrada, em vídeo, fotografando os cartões bancários de colegas na Escola Classe da 308 Sul, na Asa Sul.

Segundo a Polícia Civil, ela chegou a fazer compras com esses dados em uma loja de roupas para academia.

Dona do cartão original, a vice-diretora do colégio recebeu a notificação e conseguiu cancelar a compra.

Thallyta Silva Almeida, de 29 anos, foi presa em flagrante e levada para a 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul). Ela pagou fiança e foi liberada.

Segundo o advogado Diego Araújo, ela ficou em silêncio durante depoimento – e vai exercer sua defesa "num futuro próximo".

A professora era temporária mas, segundo a Secretaria de Educação, foi desligada após a prisão.

Nas imagens de câmera de segurança, é possível ver a professora mexendo na bolsa da vice-diretora do colégio, dentro da sala da direção.

Ela encontra um cartão e tira foto da frente e do verso – ou seja, da numeração do cartão e do código de segurança.

Depois, ela guarda o cartão na bolsa e pega outro. E repete o mesmo processo.

A vice-diretora afirmou que ela furtou outras cinco pessoas na escola e o prejuízo, para uma das vítimas, chegou a R$ 1 mil.

Prisão em 2024, como estagiária

Esta é a segunda vez que Thallyta Silva Almeida é presa por furtar dados dos cartões bancários de colegas.

A primeira vez foi em maio de 2024, quando ela era estagiária no Tribunal de Justiça do Distrito Federal.

O que diz a Secretaria de Educação

"A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) tomou conhecimento da situação envolvendo uma professora de contrato temporário que atuava em uma escola da rede pública.

A SEEDF, assim que foi comunicada, adotou as providências cabíveis. A docente teve o vínculo encerrado imediatamente após a sua prisão, conforme previsto nos procedimentos administrativos aplicáveis a esse tipo de situação. O caso segue sendo acompanhado pela Pasta, que permanece à disposição das autoridades competentes para colaborar com o que for necessário.

Em observância à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (Lei nº 13.709/2018) e ao respeito à privacidade, a Secretaria não divulga dados pessoais ou informações que permitam a identificação de indivíduos."

Fonte: G1

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