O chefe do grupo militante palestino Hamas em Gaza, Khalil Al-Hayya, declarou nesta quinta-feira, 9, o fim da guerra com Israel e o início de um cessar-fogo permanente, afirmando em discurso televisionado que recebeu garantias dos Estados Unidos, de mediadores árabes e da Turquia de que o conflito foi encerrado de forma permanente.
Durante a fala, Al-Hayya também anunciou a abertura da passagem de Rafah em ambas as direções, permitindo maior mobilidade de civis e de entrada de ajuda humanitária. O acordo também prevê a libertação de todas as mulheres e crianças palestinas detidas por Israel.
O acordo foi acertado na véspera durante negociações no Egito e inclui a retirada das Forças Armadas israelenses do enclave, a interrupção dos ataques militares e a libertação dos reféns — os vivos, segundo o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que avançou a proposta, serão soltos na próxima segunda-feira.
Em paralelo, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que seu gabinete de ministros se reunirá no fim da tarde desta quinta-feira, para assinar oficialmente o acordo de paz. Os reféns devem ser libertados em até 72h depois do aceite. Em um comunicado, o gabinete de Netanyahu afirmou que o prazo começaria a contar após uma reunião dos ministros, marcada para as 18h locais (12h em Brasília) desta quinta-feira.
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