A dor pode ser um ponto de partida para algo transformador. Foi assim com a professora brasileira Suélia Rodrigues, da UnB, que ao ver o pai lutar contra as feridas provocadas pela diabetes decidiu transformar a própria dor em ciência e esperança.
"Ver meu pai sofrer com feridas que não cicatrizavam me fez perceber que era possível unir ciência e empatia. Eu queria que outras pessoas não precisassem passar por aquilo”, explicou a criadora Suélia.
Depois de quase 20 anos de pesquisa, ela e sua equipe criaram o Rapha, um aparelho inovador que acelera a cicatrização de feridas e pode evitar amputações — um problema comum e devastador em casos de pé diabético. Hoje, o equipamento está prestes a chegar ao SUS, aguardando apenas o registro da Anvisa para ser produzido em larga escala.
Fonte: Refletir para refletir
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